Para as nutricionistas norte-americanas, Tammy Lakatos Shames e Lyssie Lakatos, a origem da frustração de manter uma rotina de dieta e exercícios sem resultados na balança, está ligada ao uso em demasia do sal.
A maioria das pessoas ingere, sem saber, 75% de sal através de alimentos prontos, e não do saleiro. Muitas comidas tidas como “saudáveis” ou “com baixo teor de gordura”, também apresentam uma grande quantidade de sal.
Estudo publicado na revista “Obesity Research”, mostra que dietas ricas em sal estão diretamente associadas ao aumento das células de gordura no corpo. Ele ainda é o responsável por reter líquido e danificar o coração, cérebro, rins e artérias. Portanto, cuidado com a quantidade de sal que você ingere diariamente. Tudo que é em excesso, faz mal.
SÓDIO
E você sabia que o sódio, que também é necessário para a manutenção da saúde, é um dos componentes do sal de cozinha, cujo nome correto é cloreto de sódio? Portanto, sal e cloreto de sódio não são a mesma coisa. Ao consumir o sal, já se está, automaticamente, consumindo um pouco de sódio.
E se na alimentação houver sal em excesso, os malefícios podem começar a surgir. Portanto, mantenha uma dieta equilibrada, sempre.
MUDANÇA DE HÁBITOS
No livro “Dieta antissal”, as nutricionistas Tammy e Shames estabelecem um guia detalhado baseado na mudança de hábitos, que pode ser capaz de acabar com o temido “efeito sanfona”. Elas ensinam como incorporar à dieta alimentos-chave, classificados como anti-inchaço, limpadores e emagrecedores. Entre as dicas está substituir uma garrafa de chá gelado industrializado por um chá verde, por exemplo.
Isso equivale a 16 dias de sódio a menos na dieta, ou nove quilos evitados em um ano. As gêmeas ainda dão dicas de receitas
de baixo sódio e disponibilizam um diário alimentar para organizar a nova rotina.
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