Por tempos, o principal foco profissional das pessoas era um emprego estável, o que socialmente era sinônimo de uma carreira de sucesso. Nossos avós e mesmo nossos pais, quando em início da vida laboral, tinham o objetivo de conseguir uma colocação no mercado de trabalho e permanecer na mesma empresa até aposentar, o que levaria de 30 a 40 anos.
Mas esse cenário mudou, não é mesmo?
Com o passar do tempo, as empresas passaram a se preocupar com o desenvolvimento pessoal e profissional de suas equipes de trabalhos e essa tarefa foi compartilhada com o próprio profissional, que passou a ser incentivado a pensar em sua carreira e não se acomodar diante da rotina do dia a dia.
Por exemplo, nas análises de currículos em processos seletivos, já não é foco o fato de o candidato ter trocado de empregos com certa frequência, pelo contrário, muitas vezes o questionamento é o porquê de ele ter ficado por tanto tempo na mesma função dentro da mesma empresa ou não ter buscado desenvolvimento e atualização profissional através de cursos e outras experiências.
Agora reflita sobre a sua vida profissional. Como tem sido seu autodesenvolvimento? Você está precisando despertar e sair da zona de conforto? Se desafie a ser avaliado por seus gestores, participe de novos processos seletivos, faça novos cursos, participe de eventos, atualize-se, crie novos vínculos, participe das redes sociais relacionadas a suas áreas de formação, desenvolva novos projetos, etc..
Neste mercado de trabalho atual tão frenético, a corda está muito instável, então é necessário acordar e não se deixar levar pelo comodismo cotidiano.
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