Num cenário perfeito, para educar plenamente um indivíduo, família, escola e sociedade
trabalham juntas, sincronizadas em práticas, valores e respectivas responsabilidades para
formar pessoas com os devidos conhecimentos teóricos definidos pelas legislações
educacionais, e também para desenvolver outras esferas e habilidades como, por exemplo, a
inteligência emocional.
Porém, entre a realidade e a prática, na maioria das vezes, o equilíbrio desse tripé não existe e
algum dos lados pode acabar atuando mais intensamente em questões pontuais. No caso da
escola, atualmente, diante de alunos vindos de um período extenso de pandemia e questões
emocionais sérias, abordar temas sobre saúde mental passou a ser pré-requisito para acessar
o estudante a fim de atingir o objetivo central da relação, que é o processo de ensino-
aprendizagem.
Logo, mesmo diante de um conjunto de equipamentos públicos para o amparo social e por
mais que a escola tenha limitações de atuação, essa nova realidade a coloca como um dos
lugares-chave para fomentar a conversa sobre questões emocionais e saúde mental, e como
agente atuante na prevenção e direcionamento .
Discusão sobre post