Aliada da saúde íntima e do combate às dores e incontinência urinária, Barbara Rozzi, Fisiculturista e Fisioterapeuta Pós-Graduada em Fisioterapia Pélvica pela Santa Casa de São Paulo, alerta para os benéficos da prática que muitas mulheres desconhecem
Incontinência urinária, dor pélvica crônica, disfunções sexuais. Estes são alguns dos incômodos sentidos por muitas mulheres ao longo da vida. Na maioria dos casos, isso acontece devido à flacidez e disfunções do assoalho pélvico.
As implicações para a saúde feminina podem ser muitas. Desde a perda involuntária de urina por Incontinência de Esforço (quando há perda ao tossir, espirrar ou rir), Urgência (aquele desejo súbito e incontrolável de urinar) ou Mista (combinação das duas situações), à falta de prazer sexual e dores lombares.
Além do acompanhamento com os médicos especialistas, a Fisioterapia Pélvica aparece como um tratamento complementar das disfunções relacionadas ao assoalho pélvico.
“Os exercícios fortalecem o músculo do assoalho pélvico e, à medida que as sessões avançam, os incômodos vão desaparecendo. Isso ocorre porque o músculo, antes enfraquecido, volta a fortalecer. Esse tônus faz toda diferença no bem-estar porque a função fisiológica é restabelecida”, observa Bárbara Rozzi, Fisiculturista e Fisioterapeuta Pós-Graduada em Fisioterapia Pélvica pela Santa Casa de São Paulo.
O fortalecimento do assoalho pélvico também reflete no aumento do prazer nas relações sexuais ao combater a dispareunia (dor na relação sexual), na recuperação pós-parto, no pós de cirurgias ginecológica ou urológica, e no tratamento de disfunções como vaginismo.
As técnicas também podem incluir reeducação postural e terapia manual. “Os exercícios restauram a qualidade de vida das mulheres. Além disso, podemos incluir orientações sobre hábitos saudáveis e estratégias para prevenir futuras disfunções”, observa Bárbara.
A Fisioterapia Pélvica também desempenha um papel fundamental na preparação do corpo da mulher para as mudanças ao longo da gravidez e no parto. A abordagem terapêutica ajuda a fortalecer os músculos que suportam o útero e outros órgãos, além de melhorar a circulação sanguínea e reduzir o desconforto associado a dores lombares e pélvicas.
“Os exercícios, específicos, promovem flexibilidade e força, além de técnicas de respiração e relaxamento que podem fazer a diferença durante o trabalho de parto. Com o suporte da Fisioterapia Pélvica, as gestantes podem experimentar uma gravidez mais saudável e um parto mais tranquilo, além de facilitar a recuperação no pós-parto”, completa a fisioterapeuta.
Após o parto, o corpo da mulher passa por outras transformações, e a Fisioterapia Pélvica ajuda na recuperação de toda a musculatura e no retorno da função pélvica, acelerando a recuperação do assoalho pélvico tanto no parto normal como em cesárea. Também ajuda no combate às dores pélvicas e lombares, na cicatrização e evita aderências no caso de cesáreas.
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Vanessa Sousa – (11) 99403-1434
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