Como já dissemos em outras oportunidades, este é um ano decisivo para o nosso País. As eleições estão chegando e através dos nossos votos poderemos dar um rumo mais digno à nação. São muitas coisas em jogo, assim como está em nossas mãos o futuro que queremos oferecer aos nossos filhos e netos, para uma geração que nem sequer ainda nasceu.
É o momento de preparar novamente o solo e jogar as sementes para colher bons frutos no futuro. E olha que este futuro não está tão longe como se pensava. Ele está mais perto do que imaginávamos. Ele é praticamente o amanhã de uma geração que chega tão rápido como têm passado os dias atualmente.
E vale lembrar que investir em Educação é fundamental para que se construa uma sociedade saudável e próspera, em que todos nós gostaríamos de viver. É um direito de todos os cidadãos ter acesso a uma Educação de qualidade, para que todos possam ter o privilégio de participar ativamente nas decisões mais cruciais da sociedade, com sabedoria plena e não por influência.
Mas, infelizmente, os problemas da educação na sociedade brasileira não vêm de agora, e parece que estão distantes de uma solução definitiva. Em pauta na agenda política brasileira agora está o corte massivo de gastos com a educação, Saúde e o funcionalismo público, ameaçando, inclusive, seus direitos previdenciários.
Após anos de gestões, de erros acumulados, más-administrações e desfalques nas contas públicas, agora os governantes querem recuperar a diferença tirando de quem sempre colaborou, pagando seus impostos honestamente.
O tesouro do INSS é construído por trabalhadores e a eles deve ser reservado e protegido. Mas há discrepâncias astronômicas entre os benefícios dos trabalhadores comuns assalariados, servidores públicos e empresários, para os benefícios de políticos, por exemplo.
Nossos legisladores devem estar atentos a estas incoerências, para que possamos ainda sonhar com um futuro melhor. Nas milhares de agências do INSS do País, por exemplo, trabalhadores contribuintes estão buscando receber seus direitos assegurados por lei, mas estão esbarrando na política econômica do País, que prefere fazer uma reforma indiscriminada na Previdência Social, do que elaborar leis mais justas. Afinal, o Brasil é um dos países que mais arrecada impostos no mundo. Será que precisamos reformar grosseiramente a Previdência Social?
Se o dinheiro arrecadado com os impostos fosse utilizado inteligentemente, nosso País teria reservas suficientes para continuar fomentando o crescimento econômico, sem precisar colocar em risco os direitos trabalhistas dos cidadãos. Como podemos colocar o País nos trilhos novamente? Votando. Sim, dando nosso recado através das urnas. Este ano é decisivo para darmos o primeiro passo. É necessário votar com consciência, com cuidado para não cairmos nas mesmas armadilhas de um “Salvador da Pátria”.
Conheça o histórico do seu candidato a deputado, governador
ou presidente. A história já nos mostrou o que pode acontecer quando políticos desqualificados se unem para beneficiar a si mesmos em detrimento da população. Lembre-se da Educação que recebeu e a que vai querer que seus filhos mereçam.
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