“Foi uma honra plantar uma muda de cerejeira e fazer parte da história do Bosque” – Silvia Regina
Há 43 anos, no mês de agosto, o Parque do Carmo celebra a florada das mais de 4 mil árvores rosadas durante a Festa das Cerejeiras. Um evento que atrai pessoas de vários pontos da cidade de São Paulo. Segundo a tradição nipônica, a floração da cerejeira anuncia um período de renovação, que acompanha a transição do inverno para a primavera no país.
Esse ano, por causa das restrições impostas pelo coronavírus, não houve festa. A Federação de Sakura Ipê do Brasil, responsável pela organização e pela manutenção do bosque das cerejeiras, optou por um evento discreto e significativo ao convidar autoridades para plantar mudas de cerejeiras.
Silvia Regina de Almeida foi uma das homenageadas. Segundo Satiro Shimizu, vice-presidente da Federação de Sakura Ipê do Brasil, “a subprefeita tem sido uma importante apoiadora das ações da Federação em prol da manutenção e preservação do Bosque das Cerejeiras e por isso foi escolhida para fazer o plantio simbólico de uma muda de cerejeira”. “A Festa das Cerejeiras é um dos eventos mais lindos da Zona Leste. Além da beleza proporcionada pela florada das cerejeiras, tem simbolismo e tradição. Recebi o convite com emoção e estou aqui com todo o respeito que esse gesto simboliza para a população e para a cultura japonesa”, disse Silvia Regina que posou ao lado de uma muda que recebeu uma placa com seu nome.
Na cidade de São Paulo, o Parque do Carmo é o principal ponto de observação das cerejeiras cuja floração é de apenas, duas semanas.
O Parque do Carmo já realizou 41 edições da Festa das Cerejeiras, sendo a última em 2019. Nos dias do festival, o local recebe apresentações da cultura japonesa e barracas de comidas típicas do Japão. Em 2020 e 2021, o evento não foi organizado por conta da pandemia.
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